domingo, 25 de agosto de 2013

Essa semana será a semana acadêmica de Psicologia e como havíamos comentado, dia 29/08/2013 na quinta às 19:00 horas na sala 2218 haverá o Cine Adoção, no qual apresentaremos um filme e depois faremos uma discussão com os pais, alunos e comunidade presente. terça faremos as ligações, mas gostaria de trazer um pouquinho do que será falado. O filme é lindo, não vale divulgar pra não estragar a surpresa, mas diante das dúvidas que se tem em relação a adoção, haverá explicações sobre que pais solteiros podem adotar, que o afeto é fundamental pois as crianças que foram entregues a adoção não tiveram a oportunidade de ter uma família e esperam receber todo amor do mundo dos novos pais. Eles tem vontade de voltar a ser bebês, pedir colo, mamadeira, um cantinho pra se "aninhar" como se sentissem pertencentes a barriga da mamãe.

E como será o desafio de adotar uma criança maior? Temos que aprender a acolhê-lo com sua beleza, história e também com os desafios. construir esse vínculo exige dedicação, esforço e também tempo.
Um ponto alto do filme é quando a criança acha que pode ser abandonado de novo pelos pais adotivos... Maaaaas chega de notícias! temos muito pra conversar e discutir quinta feira! esperamos todos vocês e tenham uma ótiima noite, beijo no coraçãao!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Olá papais!

Eu - Thais Ramos - novamente aqui. Postar no blog é como se coçar, quando começa não quer parar rsrsrsrs Estou aqui, pois lembrei de vocês com este vídeo e quis partilhar:

I like adoption - legendado 
Conta a história de uma família por adoção, adoção tardia e de crianças especiais. Vale a pena a reflexão.

No meio do vídeo escutei uma frase que quero enfatizar: 

"Mas coisas incríveis acontecem quando você dá amor incondicional. Pessoas amadas incondicionalmente simplesmente explodem de alegria!"

Pura verdade! 
Desejo que vocês explodam de alegria e agonizem de amor com a presença de seus filhos!

Namastê. Boa noite.


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Bom dia Pais, partilhamos hoje com vocês um blog que trata a respeito da Psicologia e da Adoção, trago um trecho de uma matéria que li a respeito da importância de contar a criança sobre sua origem:

"...Conhecer bem a história da própria família e de seus antepassados abre estradas e recursos internos inovadores, se abre uma nova consciência existencial de pertencimento e ao mesmo tempo de independência..."

Tem mais assuntos como maturidade, importância de engatinhar, entre outros.

Para conferirem melhor acessem o link: http://psicologiaeadocao.blogspot.com.br/


 

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Bom dia pais. Ano passado as estagiárias do grupo passaram uns slides à vocês com uma mensagem. Quando eu li achei linda, pra quem não viu, ou não lembrava, espero que gostem:

Duas mães para uma vida

Era uma vez duas mulheres
que nunca se encontraram.
De uma não te lembras;
a outra é aquela que tu chamas Mãe.
Duas vidas diferentes
na procura de realizar uma só: a tua.
Uma foi a tua boa estrela,
a outra o teu sol.
A primeira te deu a vida,
a outra te ensinou a viver.
A primeira criou em ti a necessidade do Amor,
a segunda te deu esse Amor.
Uma te deu as raízes,
a outra te ofereceu teu nome.
A primeira te transmitiu teus dons,
a segunda te deu uma razão para viver.
Uma fez nascer em ti a emoção,
a outra acalmou tuas angústias.
A primeira recebeu teu primeiro sorriso,
a outra secou as tuas lágrimas.
Uma te ofereceu em adoção,
era tudo o que ela podia fazer por ti.
A outra rezou para ter uma criança
e Deus a encaminhou em tua direção.
E agora, quando chorando,
tu me colocas a eterna questão:
herança natural ou educação?
De quem eu sou fruto?
Nem de um nem de outro, minha criança...
Simplesmente, de duas formas diferentes de Amor
[Autor Desconhecido]

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

um pouco sobre amamentação

Olá casais amados,

Hoje quem está escrevendo sou eu - Thaís Ramos, estagiária do ano passado, lembram? - pedi permissão para as meninas para postar aqui no grupo às vezes, mas a minha vida de acadêmica de último ano de Psi e Doula (me formei como doula em março deste ano - profissional que dá apoio à mulher na gestação e na hora do parto, mas não tem vinculação com a Psi) está muito corrida!! Sinto uma saudade imensa do Grupo e também de postar no blog!!! Aprendi muito com vocês nas nossas reuniões de segunda, lembro sempre das nossas reflexões e das falas de vocês. Lembro que uma mãe que estava gestando seu filho adotivo um dia falou que suas amigas tinham "inveja" por ela ter um grupo para se preparar para a maternidade, pois elas - mãe biológicas - também gostariam de ter isto... Está fala segue comigo até hoje, quem sabe foi aí que me despertou a vontade de fazer o curso de Doula, de despertar o senso crítico das gestantes, convidá-las a refletir e a se preparar para a maternagem.. Assim como vocês fazem aí no Grupo! Sinto muito por não poder comparecer nas reuniões, mas quando der passo aí matar a saudade. 
Mas o que me fez vir até aqui escrever para vocês, diz respeito a amamentação. 
Mãe adotiva + amamentação? YESSSS
Isto me despertou curiosidade desde o ano retrasado quando fui a um seminário de amamentação ali na Uniplac, e no final da palestra da pediatra fiz a seguinte pergunta: "Dra, sei de um método que permite que a mãe a adotiva amamente seu filho no peito caso seja a vontade dela, sabemos que isto pode ser um desejo neste processo de construção da maternidade. Mas minha dúvida é se a senhora já chegou a presenciar alguma mãe dando de mamá para a sua cria sem este procedimento do copinho/canudinho, natural mesmo."
Esta amamentação de canudinho é assim:

 

A Dra foi cuta e grossa, disse que este método existe mesmo mas que as mães adotivas não apresentavam vontade de tentar usá-lo - não deu importância a minha pergunta - e ainda disse que NUNCA viu uma mãe amamentar seu filho adotivo naturalmente. Pois bem, uma mulher levantou a mão e disse: "Dra, eu sou mãe por adoção e amamentei meu filho! Só queria lhe contar, pois sou a primeira na sua vida então, não é? Meu filho veio para mim com (não me lembro bem) 2 anos e meio e ele me pediu o peito enquanto eu tomava banho, sentei ali mesmo no banheiro e ofereci meu peito, depois de alguns dias descia leite dos meus peitos e eu amamentei meu bebê. Depois de algumas semanas ele não quis mais, acho que matou a vontade. Mas para mim foi um momento muito lindo" não foi exatamente assim que ela respondeu, então, escrevi como me lembro de sua fala. E aí continuou falando, contou uma história sobre uma lenda indígena onde os pais índios assopram suas crias quando nascem para lhe enviar luz, como se despertassem a vida naquele ser, preenchem o recém-nascido com uma alma através do sopro. O sopro da vida! Esta mulher disse que quando amamentou seu filho adotivo foi como se ela tivesse lhe soprado a alma, lhe dado vida. Percebi que ela quis dizer que ali começava uma nova vida sim, não querendo dizer que tudo o que a criança passou antes não faz sentido e deve ser jogado fora, mas como se ALI NAQUELE MOMENTO, ela lhe abrisse uma nova página no seu livro, para começar uma linda história de amor. Nunca me esqueço da fala desta mulher, me emocionou profundamente e me fez refletir sobre muitas coisas. E como eu sou apaixonada pela maternidade, relação pais-bebê, amamentação etc... Eu pensei: se uma mãe que adota tem vontade de oferecer o peito, por que não? Eu definitivamente, não poderia duvidar da intensidade do amor humano, que desperta a ocitocina - hormônio do amor - e faz descer leite da mãe que não gestou biologicamente. É tão natural, por que eu estava tão surpresa com aquela ideia? 
E então, hoje, uma amiga - Nay, que também era estagiária do Grupo - me mandou um pedaço de um relato de uma mãe que amamentou seu filho adotivo, sem este método do canudinho. Não consegui conter minhas lágrimas.
Aí vai:

"Flávia Dias: Fi tão natural e com tanto amor... Assim que retirei da maternidade fui direto ao Banco de Leite, a enfermeira apertou meu seio e já saíram algumas gotinhas, foi lindo!! Acho que a vontade era tanta e eu já tinha lido tantos casos dizendo que era possível que eu tinha certeza que iria conseguir!! Comecei a fazer a translactação e semana após semana a produção de leite foi aumentando. Hoje, após 6 meses, complemento com LA, mas sinto que o leite materno ainda tem aumentando e a minha filha ADORA meu peito, é um momento especial pra gente!!! Muito feliz!! Ela só dorme no peito, LD total!!!"

Então gente, não quero dizer que todas devem tentar, que todas devem querer e que é crucial para a formação do vínculo. Mas para quem tiver desejo e curiosidade, vale a pena se informar! Tanto sobre a amamentação natural ou sobre a feita através do método do copinho. 



Me despeço com imenso carinho!

"Eu te desejo vida, longa vida
Te desejo a sorte de tudo que é bom
De toda alegria ter a companhia
Colorindo a estrada em seu mais belo tom"

Para quem quiser trocar algumas ideias - thabramos@yahoo.com.br
Espero que o Grupo esteja tão bom quanto sempre foi e que vocês aproveitem cada debate, cada abraço, cada experiência nova. Sou grata por ter tido a oportunidade de estagiar no Grupo de Adoção!!!

Beijos de afeto,
Thais.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

" Ser mãe é um privilégio,
 a maternidade adotiva apenas
 se diferencia pelo tempo de gestação (imprevisível) 
e pela não sensação física da maternidade
 (bebê não foi sentido fisicamente no ventre).
 O filho por adoção é filho em sua plenitude; 
e, após sua chegada, se constata o quanto ele já pertencia a este grupo
 e o quanto todos são gratos pela sua chegada!
 A sensação de pertencimento deste filho da família é tão intensa
 que ninguém lembra sobre sua condição passada:
 ele "um dia" foi adotado, mas depois ele é filho de alma,
 de coração, filho em essência, 
e não se entende o que seria a vida sem a sua existência!..."

Boa tarde!

sábado, 3 de agosto de 2013

Bom dia!

Esperamos vocês na reunião de segunda feira, dia 05/08/2013 com o tema: Limites!

Como devemos conversar com as crianças sobre o que pode, o que não pode, explicar a elas as regras do lar?
Um grande beijo e bom final de semana! ;*