quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Apesar da demora, quase um mês sem aparecer por aqui, VOLTAMOS!
 
Hoje a notícia é sobre a alimentação de seus filhos... Final de ano, férias e a "comilança" em família não tem fim, mas cuidado, pois a obesidade infantil não trás a penas danos físicos, mas também psicológicos as crianças.
 
 
Mas resumi aqui pra vocês
 
 
 
 
OBESIDADE INFANTIL: PARA ALÉM DOS DANOS FÍSICOS (por Ana Cássia Maturano)
 
"             Depois de tanta comilança, com as férias e as festas, um dos projetos de ano novo poderia ser o de repensar como estamos nos alimentando e, consequentemente, alimentando as nossas crianças. Muito se discute os danos para a saúde física dos que estão gordinhos: colesterol, diabetes tipo II, triglicérides – males geralmente associados às pessoas mais idosas. Porém, temos encontrado os mesmos na população de indivíduos mais jovens. E o pior: já foram detectadas placas de gorduras nas artérias do coração de crianças. Elas também andam engordando.
              A questão, no entanto, não se limita aos prejuízos físicos. Há danos psíquicos associados à obesidade e que também têm atingido os mais novos. É o caso da depressão, ansiedade e desajustamento social. O índice desses fatores costuma ser maior entre as crianças obesas.
            E porque não seguimos as dicas tão propagadas pelos profissionais da saúde, fazer refeições balanceadas e deixar o sedentarismo de lado? Porque isso dá trabalho e queremos uma solução mágica. Como é o caso da comidas fácil de fazer, que basta colocar no micro-ondas, é saborosa e suja pouca louça, permitindo que fiquemos horas em frente à TV ou ao computador.
            A sugestão é repensar a alimentação do dia a dia. As guloseimas podem ficar restritas aos finais de semana. Outra dica interessante é não insistir para os pequenos comerem mais um pouco – tantas colheres de arroz. De certo modo, nosso organismo sabe quando tem fome e quando está saciado.
          Mas o mais importante é que não seja mudado apenas o hábito de quem está gordinho, mas o de toda a família. A geladeira e a dispensa devem ser modificadas com alimentos saudáveis. Simplesmente dizer para não tomar sorvete e ter um pote na geladeira, não ajuda muito.Se for muito difícil fazer as mudanças, a ajuda de um nutricionista pode ser útil. Com o cuidado de que ele não proponha nada exagerado. No caso de se perceber alterações no comportamento, que podem sugerir algum transtorno psíquico, consultar um psicólogo pode esclarecer muitas dúvidas."
 
Então aproveitem o sol, as férias com muita água natural e fruta fresca! Beijinho, GAALages.

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